(Postada em 10/08/2021)
No entanto, variação do preço dos imóveis segue abaixo da inflação.
A alta do preço dos imóveis acelerou em junho para 0,57% – um avanço em relação aos 0,48% de maio e 0,3% em abril. Com isso, o valor médio da venda de casas e apartamentos registrou a maior alta mensal desde agosto de 2014. É o que aponta pesquisa FipeZap divulgada nesta terça-feira (6).
O valor médio entre as 50 cidades pesquisadas ficou em R$ 7.655 por metro quadrado. Apesar do avanço, o preço dos imóveis ainda segue abaixo da inflação.
No acumulado do ano, a alta nos preços é de 2,17% – contra a expectativa do mercado de 3,82% para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A variação representaria então uma queda real de 1,58% no preço dos imóveis.
Em 12 meses, a alta do preço dos imóveis também fica abaixo da inflação: 4,76%, contra previsão de 8,4% do IPCA para o mesmo período. Isso representa uma queda do preço dos imóveis de 3,36% em termos reais.
O preço médio de venda dos imóveis em 2020 teve alta de 3,67%, o maior avanço em 12 meses desde julho de 2015, com 4%.
Postada em 19/11/2023
Qual a porcentagem de interessados em adquirir imóveis nos próximos 24 meses? 61% não têm intenção de comprar imóveis; 28% têm intenção, mas ainda n&atild ...
Postada em 20/10/2022
Para as construtoras esse mercado tem um altíssimo potencial, além da grande demanda, boa parte desse público tem poder aquisitivo e está em busca de uma vida confortável. O IBGE estima que a fatia de pessoas com 60 anos o ...
Postada em 29/09/2022
Isso acontece porque quem compra imóvel na planta na verdade está financiando a construção do próprio imóvel. O comprador paga intermediárias que, somadas, correspondem à entrada. E, depois de pronto, ...
Postada em 29/09/2022
A desaceleração do índice aconteceu majoritariamente pelo queda no transporte (-2,35%), com impacto de -0,49 ponto percentual (p.p.) no mês. Além disso, houve recuo nos preços de Comunicação (-2,74%) e ...
Postada em 28/09/2022
“Temos que qualificar o produto para justificar o preço mais alto”, diz Leonardo Mesquita da Cruz, vice-presidente comercial da Cury. A ideia em trazer comuns para os empreendimentos, tem como intuito atrair as famílias que s ...
Postada em 08/09/2022
Levando em consideração que as taxas de crédito imobiliário subiram de 7% para 9,5% ao ano, os reajustes são bem menores comparado a Selic que subiu de 2% para os atuais 13,75% – alta de 600%. O cliente que tem dinh ...